terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Repetidas


Mais uma vez...

Outro poema...

Outra estória...

Repetida.
Repetida.
Repetida.

Te encontrar, p'ra te perder...
foi assim...
É, acho que não nasci p'ra o amor...
Acho que você também não nasceu p'ra mim...
E o que eu faço agora?
Ora, você que sempre soube muito bem o que fazer...
sabe o que dizer agora!?
Como eu faço p'ra te esquecer?
Como faço p'ra arrancar da cabeça, se a todo custo não consigo te tirar coração?
Como você com esse ar sutil, invadiu a minha alma e a minha vida?
Poucas conversas, muitas promessas, muitos sentimentos...
Você ficou em mim.
Não sei do futuro, mais agora, parece que será pra sempre assim...

Sempre assim, sempre assim, seeempre assim...

Você se safou á tempo... já eu, fiquei aos pedaços, com meus sonhos e desvarios...
Culpa tua! Não te eximo.
Você é o culpado por eu ter amado você...
.

3 comentários:

  1. Tá liindo!
    tô desenvolvendo aquela idéia do nosso blog, e já vou avisando: semana que vem já vai ter tema pra postar, vou mandar e-mail pras meninas, cada uma escolhe um dia, se quiser participar, bem, se não quiser amém.
    Vale o sacrifício, é só um dia por semana!

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  2. muito bom esse texto Gi..., o amor é algo muito forte e que pode machucar..,confiar em alguém e doar seus sentimentos para outra pessoa é algo tão dificil nos dias de hoje que as vezes acho que não é mais possivel.

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  3. "A vida necessita de pausas."

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